O processamento de cana-de-açúcar constitui a terceira fonte de receita da Tereos. No Brasil, o Grupo atua no setor desde 2000.
Em números
Nossa principal matéria-prima
A cana-de-açúcar corresponde a 80% da produção mundial de açúcar, tornando-se a principal matéria-prima do produto. A cana-de-açúcar é uma planta tropical alta, da qual as hastes são colhidas. Elas são compostas principalmente de água, açúcar e fibras conhecidas como bagaço. A colheita acontece quando a concentração de açúcar é alta, ocorrendo em média após 12 meses. Uma vez plantada, a cana pode durar vários meses (até 240 dias). Uma tonelada da cultura produz aproximadamente 115 kg de açúcar.
Processo industrial
Após a colheita, a cana é triturada e esmagada. Essa moagem produz um suco e um resíduo fibroso, o bagaço. O suco é peneirado e depois aquecido e filtrado para livrar-se das impurezas. Em seguida, vai para os evaporadores para extrair o caldo que combina cristais de açúcar e um licor-mãe. Os cristais de açúcar são finalmente separados em uma centrífuga.
Fonte de energia
O bagaço da cana-de-açúcar é recuperado e depois queimado para gerar eletricidade a partir do vapor, desempenhando um importante papel na autonomia energética.
No Brasil, as plantas da Tereos são autossuficientes em energia e o excedente gerado alimenta a rede pública.
Rendimentos crescentes
Contando com seu know-how agronômico e industrial, a Tereos tem investido no desenvolvimento da produção e melhorado a produtividade da cana-de-açúcar, graças ao plantio e colheita mecanizados no Brasil. No país, a Tereos atua em uma área agrícola de 300 mil hectares. O Grupo é pioneiro na introdução de novas tecnologias, seja em agricultura de precisão ou no uso de data analytics, com dados capturados por tablets e drones. As variedades de cana recebem atenção especial, com o objetivo de combinar bom rendimento com adequação aos solos e climas específicos.